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Ceras depilatórias: como é feita a aplicação de resina nesse produto?

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É sabido por muitos que a depilação brasileira é famosa no mundo inteiro. Tanto que, em alguns dicionários nos Estados Unidos, uma das definições para o termo “brazilian wax” é um tipo de depilação íntima.

Em princípio ela chegou em Nova York nos anos 1980, quando sete irmãs brasileiras abriram um salão que oferecia o método, e se tornou extremamente popular quando séries de televisão voltadas ao público feminino começaram a falar dela, já nos anos 2000. Desde então, milhares de mulheres em todo o mundo procuram a “brazilian wax” nos salões.

Por aqui, a depilação é hábito comum nos mais diversos salões, porém em todos os locais, há algo em comum: as ceras, que possibilitam a retirada total dos pelos. A grande curiosidade, nesse ponto, é que o principal ingrediente que torna isso possível é derivado da Goma extraída das árvores: o breu, obtido através da destilação da Goma do pinus. Isso devido à característica adesiva do breu conferida à cera de depilação fazendo com que os pelos grudem após sua aplicação.

 

De onde vem o breu?

O breu é uma resina conhecida desde a antiguidade, com as mais variadas utilizações. Ao passo que esse composto tem uma série de características físicas e químicas especiais, tornando o um produto versátil.

Também conhecido como colofônia, o breu é obtido a partir da Goma extraída das árvores de pinus, muito presentes no Brasil desde os anos 1970.

Embora existam os mais variados tipos de cera no mercado atualmente – desde as ceras de abelha naturais, até as perfumadas ou as específicas para o público masculino –, o breu é um ingrediente bastante comum em todas elas.

Afinal, por mais pegajoso que o mel de abelha pareça, ele sozinho não tem capacidade de aderência da resina derivada de breu. Por isso, o breu é utilizado nas formulações de ceras depilatórias.

 

Outras resinas para ceras depilatórias

Além do breu/colofônia, a Florpinus fornece outras resinas derivadas específicas ao mercado de ceras depilatórias, como por exemplo os Ésteres de Glicerol, sendo as mais indicadas as que possuem ponto de amolecimento mais baixo.

Uma empresa paranaense, de presença internacional, que fabrica dezenas de tipos de resinas extraídas a partir de suas reservas próprias de pinus – fornecendo diversos tipos de ésteres que podem ser utilizados na fabricação de ceras depilatórias. Cada um dos produtos possui características físicas e químicas diferentes, que agregam qualidades especiais às ceras depilatórias fabricadas, como viscosidade, temperatura de derretimento ideal e boa aderência à pele. Consulte aqui nossos produtos para o segmento.

Por que as resinas são importantes ao mercado de tintas e vernizes?

Dizem que o verniz mais antigo que se conheceu foi a clara de ovo, pois o homem sempre buscou na natureza resoluções para todo tipo de problema.

No início da procura por materiais sintéticos, descobriu-se que modificando os produtos que a natureza nos oferece, é possível fabricar químicos para ajudar com grande objetividade a proteção de substratos.

Assim como os óleos de soja, mamona, babaçu, etc., modificados, viraram tintas a óleo, os derivados de breu também têm uma forte participação em tintas, principalmente nas gráficas.

Os produtos segregados das árvores de espécies como Pinus Elliottii, hoje tem diversas aplicações e seu uso em tintas propõe uma baixíssima agressão ao meio ambiente.

Vale lembrar que os grandes artistas pintores da antiguidade também utilizavam um produto proveniente da Goma de Pinus: a terebintina que sai da goma resina como subproduto. Usado como solvente, por conta de suas características, permitia que lentamente se fizesse os ajustes das cores, levando horas e horas para secar definitivamente.

 

 

Diversas Tintas, variadas Resinas de Breu

O breu é conhecido na indústria química há muito tempo e devido a diversos estudos foi sendo modificado com produtos variados e modernos originando resinas especificas para aplicação nos mais diversos tipos de tintas.
Para esse mercado, a Florpinus apresenta em seu catálogo as resinas fumáricas, resinas maleicas, resinas modificadas com fenóis e as resinas modificadas com Pentaeritritol.

As resinas modificadas com ácido fumárico, dependendo do sistema de uso (base água ou solvente) são, em sua maioria, para o mercado de tintas aplicadas em embalagens flexíveis, sendo empregadas largamente em plásticos como celofane, polipropileno e outras embalagens para alimentos. Também podem ser aplicáveis em papeis ou em alguns vernizes.

As resinas maleicas conferem brilho e uma auxiliar secagem às tintas à óleo. Também servem de aditivos a outras resinas e são utilizadas na produção de alguns tipos de vernizes. São aplicáveis ainda nas tintas para rotogravura conferindo alto brilho e boa resistência.

Desenvolvidas especialmente para as tintas utilizadas nas impressões em off set, a Florpinus dispõe de resinas modificadas com fenóis de variadas viscosidade e solubilidade.

E por fim existem as resinas de breu modificados com pentaeritritol que oferecem em sua estrutura uma semi-rigidez tornando-a um excelente produto para aplicação em faixas de sinalização viária não causando praticamente nenhum resíduo prejudicial a natureza. Clique aqui e escolha a melhor resina para seu tipo de tinta.

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